Por: Helciane Angélica - com informações da assessoria
Até o dia 28 de fevereiro, os alagoanos terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o cotidiano das comunidades remanescentes de quilombo do Brasil. No Museu Palácio Floriano Peixoto localizado na Praça dos Martírios em Maceió, encontra-se a exposição “Quilombolas: Tradições e Cultura da Resistência” realizada pelo fotógrafo documentarista André Cypriano – paulistano que já ganhou diversos prêmios nacionais e internacionais.
Em um mesmo local, estão: fotos, textos, mapas, painéis e legendas sobre 11 comunidades quilombolas. “Em todas as cidades que eu vou, sempre me perguntam sobre as comunidades de Alagoas. O Estado é referência quando se fala nos remanescentes africanos, mas o fotógrafo escolheu as comunidades mais esquecidas. Nas fotos tem grupos que ainda falam dialetos”, explicou a produtora da exposição, Renata Calmon.
A mostra já passou por 15 cidades brasileiras e oito da América Latina. Trata-se de uma ótima oportunidade para apreciar a etnicidade do nosso povo, refletir sobre as condições de sobrevivência para manter viva os costumes, a religiosidade e o reconhecimento da titulação das terras.
Para quem ainda não foi conferir, a visitação é aberta ao público de terça a sexta das 8h às 17h; quarta-feira das 8h às 21; sábados, domingos e feriados das 13h às 17h. Mais informações pelo telefone: (82) 3315-7874. “A felicidade do negro é uma felicidade guerreira”. Vale a pena conferir!
Fonte: Coluna Axé - Tribuna Independente (09.02.10)
Até o dia 28 de fevereiro, os alagoanos terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o cotidiano das comunidades remanescentes de quilombo do Brasil. No Museu Palácio Floriano Peixoto localizado na Praça dos Martírios em Maceió, encontra-se a exposição “Quilombolas: Tradições e Cultura da Resistência” realizada pelo fotógrafo documentarista André Cypriano – paulistano que já ganhou diversos prêmios nacionais e internacionais.
Em um mesmo local, estão: fotos, textos, mapas, painéis e legendas sobre 11 comunidades quilombolas. “Em todas as cidades que eu vou, sempre me perguntam sobre as comunidades de Alagoas. O Estado é referência quando se fala nos remanescentes africanos, mas o fotógrafo escolheu as comunidades mais esquecidas. Nas fotos tem grupos que ainda falam dialetos”, explicou a produtora da exposição, Renata Calmon.
A mostra já passou por 15 cidades brasileiras e oito da América Latina. Trata-se de uma ótima oportunidade para apreciar a etnicidade do nosso povo, refletir sobre as condições de sobrevivência para manter viva os costumes, a religiosidade e o reconhecimento da titulação das terras.
Para quem ainda não foi conferir, a visitação é aberta ao público de terça a sexta das 8h às 17h; quarta-feira das 8h às 21; sábados, domingos e feriados das 13h às 17h. Mais informações pelo telefone: (82) 3315-7874. “A felicidade do negro é uma felicidade guerreira”. Vale a pena conferir!
Fonte: Coluna Axé - Tribuna Independente (09.02.10)
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