O tema do vídeo é o Centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Os desenhos e a animação foram feitos pela Quadro a Quadro e a composição é de Carlinhos Borges, interpretada por Cezzinha do Acordeon.
sábado, 30 de junho de 2012
Gonzagão, esse é o cara!!!
Essa homenagem ficou massa demais!
O tema do vídeo é o Centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Os desenhos e a animação foram feitos pela Quadro a Quadro e a composição é de Carlinhos Borges, interpretada por Cezzinha do Acordeon.
O tema do vídeo é o Centenário do Rei do Baião, Luiz Gonzaga. Os desenhos e a animação foram feitos pela Quadro a Quadro e a composição é de Carlinhos Borges, interpretada por Cezzinha do Acordeon.
Trilha sonora - fim de semana (30.06 e 01.07)
Ahhhhhhh, acabou os festejos juninos ... até o próximo ano e que seja ainda melhor.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Centenário do Gonzagão
Por: Helciane Angélica
Todo nordestino e nordestina que se preze adora os festejos juninos, independente, de onde seja realizado: na escola, no arraiá com os colegas de trabalho, nos palhoções espalhados pela cidade ou em frente de casa, curtindo a fogueira (tradição enraizada e praticada principalmente nas cidades do interior) e observando as crianças brincarem.
A festa torna-se ainda melhor quando também valoriza os artistas locais e tem os quitutes típicos como: canjica, mungunzá, pé de moleque, bolo de macaxeira, tapioca – resultado da união gastronômica dos indígenas e negros.
E esse ano é mais especial, porque homenageia Luiz Gonzaga do Nascimento, o “Rei do Baião”, que nasceu na cidade pernambucana de Exu, no dia 13 de dezembro de 1912, e faleceu em Recife, no dia 2 de agosto de 1989. Também conhecido como “Gonzagão”, “Majestade do Baião”, “Embaixador Sonoro do Sertão”, “Velho Lua”, “Bico de Aço” e “Lula” - era e continua sendo um ícone para o Nordeste.
Foi o Inventor do Forró (trio pé de serra), difundiu o baião, o forró quadrilha, Xaxado, Arrasta pé e Xamego. Mas, no início da carreira, atuava apenas como solista do acordeão, tocando choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. O repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras e fazia sucesso nos programas de calouros dos rádios brasileiros. Depois, passou a exibir o traje de vaqueiro e mostrou seu talento com músicas instrumentais, a exemplo de "Vira e mexe" que apresentou em 1941, no programa de Ary Barroso, onde foi aplaudido, convidado para várias apresentações e ainda lhe rendeu o contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas. Com uma vasta discografia, cerca de 50 álbuns, destacou a força do povo nordestino, que enfrenta a seca, a injustiça social, valoriza a natureza e ama a sua terra.
Todo nordestino e nordestina que se preze adora os festejos juninos, independente, de onde seja realizado: na escola, no arraiá com os colegas de trabalho, nos palhoções espalhados pela cidade ou em frente de casa, curtindo a fogueira (tradição enraizada e praticada principalmente nas cidades do interior) e observando as crianças brincarem.
A festa torna-se ainda melhor quando também valoriza os artistas locais e tem os quitutes típicos como: canjica, mungunzá, pé de moleque, bolo de macaxeira, tapioca – resultado da união gastronômica dos indígenas e negros.
E esse ano é mais especial, porque homenageia Luiz Gonzaga do Nascimento, o “Rei do Baião”, que nasceu na cidade pernambucana de Exu, no dia 13 de dezembro de 1912, e faleceu em Recife, no dia 2 de agosto de 1989. Também conhecido como “Gonzagão”, “Majestade do Baião”, “Embaixador Sonoro do Sertão”, “Velho Lua”, “Bico de Aço” e “Lula” - era e continua sendo um ícone para o Nordeste.
Foi o Inventor do Forró (trio pé de serra), difundiu o baião, o forró quadrilha, Xaxado, Arrasta pé e Xamego. Mas, no início da carreira, atuava apenas como solista do acordeão, tocando choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. O repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras e fazia sucesso nos programas de calouros dos rádios brasileiros. Depois, passou a exibir o traje de vaqueiro e mostrou seu talento com músicas instrumentais, a exemplo de "Vira e mexe" que apresentou em 1941, no programa de Ary Barroso, onde foi aplaudido, convidado para várias apresentações e ainda lhe rendeu o contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas. Com uma vasta discografia, cerca de 50 álbuns, destacou a força do povo nordestino, que enfrenta a seca, a injustiça social, valoriza a natureza e ama a sua terra.
Fonte: Coluna Axé - nº206 - Jornal Tribuna Independente (26.06.12)
domingo, 24 de junho de 2012
São João em Caruaru
Estive ontem pela primeira vez na cidade de Caruaru (PE), curtindo a véspera de São João a convite da amiga-irmã Edisangela Santos e sua família. A excursão bate-volta foi cansativa, mas valeu a pena!
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Maceió "Tá danado de bom"
Nessa sexta-feira (22.06), acompanhei a médica e Vereadora por Maceió, Fátima Santiago, nos festejos juninos da Clínica PróMulher e no Arraiá da Prefeitura de Maceió "Tá danado de bom", que teve apresentação de quadrilhas juninas, dentre elas, a "Rosas dos Ventos" do bairro Eustáquio Gomes.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Racismo Ambiental
No momento que todo o planeta
encontra-se voltado para a maior conferência sobre meio ambiente e
desenvolvimento sustentável do mundo, a Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), não podemos deixar de lado a
discussão sobre o Racismo Ambiental. Esse termo se refere a qualquer
política, prática ou diretiva que afete ou prejudique, de formas
diferentes, voluntária ou involuntariamente, a pessoas, grupos ou
comunidades por motivos de raça ou cor.
A Rede Brasileira de Justiça Ambiental criou em agosto de 2005, o Grupo de Trabalho (GT) sobre “Combate ao Racismo Ambiental” – disponível no site www.racismoambiental.net.br – com o objetivo de reunir denúncias, promover articulações, definir estratégias, campanhas e outras ações de luta contra as injustiças ambientais que recaem de forma implacável sobre grupos étnicos vulnerabilizados e sobre outras comunidades. É composto por várias entidades, também, funciona como um fórum de divulgação de informações sobre situações de conflitos e processos políticos de resistência.
De acordo com o artigo de Robert Bullard – Sociólogo e Diretor do Environmental Justice Resource Center (Revista Eco 21, em janeiro/2005) – “o racismo ambiental se manifesta no trato desigual que recebem os operários. Milhares de trabalhadores do campo e as suas famílias estão expostos a perigosos agrotóxicos nas terras onde laboram. Igualmente eles são obrigados a aceitar salários e condições de trabalho inferiores ao nível médio. O racismo ambiental também se expande pelo entorno das funções exploradoras e escravizantes das empresas manufatureiras de roupa, da indústria microeletrônica e das indústrias extrativistas. Uma percentagem desproporcionadamente elevada de trabalhadores que se defrontam a condições trabalhistas e de segurança mínimas são imigrantes, mulheres e pessoas de cor”.
Basta de invisibilidade e violação de Direitos Humanos, segregação e investimento de políticas públicas que beneficiam apenas um pequeno grupo. Enfim, não existe um planeta alto-sustentável, sem preservação do meio ambiente, qualidade de vida e respeito entre todos e todas. Axé!
A Rede Brasileira de Justiça Ambiental criou em agosto de 2005, o Grupo de Trabalho (GT) sobre “Combate ao Racismo Ambiental” – disponível no site www.racismoambiental.net.br – com o objetivo de reunir denúncias, promover articulações, definir estratégias, campanhas e outras ações de luta contra as injustiças ambientais que recaem de forma implacável sobre grupos étnicos vulnerabilizados e sobre outras comunidades. É composto por várias entidades, também, funciona como um fórum de divulgação de informações sobre situações de conflitos e processos políticos de resistência.
De acordo com o artigo de Robert Bullard – Sociólogo e Diretor do Environmental Justice Resource Center (Revista Eco 21, em janeiro/2005) – “o racismo ambiental se manifesta no trato desigual que recebem os operários. Milhares de trabalhadores do campo e as suas famílias estão expostos a perigosos agrotóxicos nas terras onde laboram. Igualmente eles são obrigados a aceitar salários e condições de trabalho inferiores ao nível médio. O racismo ambiental também se expande pelo entorno das funções exploradoras e escravizantes das empresas manufatureiras de roupa, da indústria microeletrônica e das indústrias extrativistas. Uma percentagem desproporcionadamente elevada de trabalhadores que se defrontam a condições trabalhistas e de segurança mínimas são imigrantes, mulheres e pessoas de cor”.
Basta de invisibilidade e violação de Direitos Humanos, segregação e investimento de políticas públicas que beneficiam apenas um pequeno grupo. Enfim, não existe um planeta alto-sustentável, sem preservação do meio ambiente, qualidade de vida e respeito entre todos e todas. Axé!
Fonte: Coluna Axé - nº205 -Jornal Tribuna Independente (19.06.12)
Com informações de sites nacionais
domingo, 17 de junho de 2012
Bastidores: Simpósio Político em Brasília
Estive em Brasília nos dias 05 e 06 de junho, participando do Simpósio de Formação Política de Formação Política 2012, sobre: “A inserção das Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial no âmbito das campanhas eleitorais”. A atividade foi promovida pelos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APNs) e contou com o patrocínio da Fundação Friedrich Ebert do Brasil (FES).
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