Trabalhadores rurais interligados à Comissão Pastoral da Terra (CPT), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) e o Movimento Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) estão desde a quarta-feira (09.02) reivindicando seus direitos e chamando a atenção da sociedade sobre o rastro de miserabilidade que tem aumentado no campo.
O ano mal começou, e já foram despejadas 1.283 famílias camponesas em 26 acampamentos espalhados em vários localidades do Estado de Alagoas, além disso, mais de 100 hectares de alimentos foram destruídos.
A mobilização é por tempo indeterminado, busca combater a prática desumana do Governo, Vara Agrária, Incra e Polícia Militar que estão tratando os agricultores como bandidos e não realizam a reforma agrária em áreas que já possuem cinco ou mais anos, além de denunciar os usineiros que só sabem explorar e busca a riqueza a qualquer custo.
"A reforma agrária radical é a única que pode dar a terra ao camponês"
(CHE GUEVARA)
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