Por: Helciane Angélica
É o feriado sagrado de Nossa Senhora da Conceição, que no sincretismo religioso, também serve para cultuar Iemanjá – a matriarca da religiosidade afro brasileira, divindade das águas salgadas e o orixá que traz harmonia para a família.
Integrantes das mais diversas casas de axé de Alagoas celebraram a data com muita música, dança e oferendas nas praias. Neste ano, ocorreu ainda uma maior visibilidade dos diversos grupos de percussão, que se apresentam em praça pública e mostraram seu talento para a população alagoana e turistas dos mais diversos locais do país.
Estiveram presentes no ato político-cultural: a Orquestra de Tambores de Alagoas, o afoxé Odô Iyá (Casa de Iemanjá), o afoxé Oju Omin Omorewá, o maracatu Nação A Corte de Airá (Palácio de Airá), o maracatu Abassá de Angola (Abassa de Oiá Balé), o Coletivo Afro-Caeté, o Ilê Axé de Oxum Pandá, o Quilombo Jacintinho, o Quintal Cultural (Bom Parto), o Núcleo de Cultura da Zona Sul e outros grupos.
As homenagens à Iemanjá também continuaram no sábado (12.12) com a abertura da exposição coletiva “Encanto das Águas” com dez ensaios fotográficos no Museu da Imagem e do Som (Misa), coordenado pela Casa de Iemanjá e por Sandreana Melo do Laboratório de Antropologia Visual em Alagoas (Aval).
O evento reuniu adeptos das religiões de matrizes africanas, pesquisadores, estudantes de várias áreas e integrantes de outros segmentos afros que participaram do debate sobre “A diversidade religiosa e os Direitos Humanos” e também prestigiaram o lançamento do documentário etnográfico Eruyá, de Juliana Barreto e Thiago Bianchetti.
Viva a rainha do mar! “É água no mar, é maré cheia ô. Mareia ô, mareia”. Axé!
Fonte: Coluna Axé - jornal Tribuna Independente (15.12.09)
É o feriado sagrado de Nossa Senhora da Conceição, que no sincretismo religioso, também serve para cultuar Iemanjá – a matriarca da religiosidade afro brasileira, divindade das águas salgadas e o orixá que traz harmonia para a família.
Integrantes das mais diversas casas de axé de Alagoas celebraram a data com muita música, dança e oferendas nas praias. Neste ano, ocorreu ainda uma maior visibilidade dos diversos grupos de percussão, que se apresentam em praça pública e mostraram seu talento para a população alagoana e turistas dos mais diversos locais do país.
Estiveram presentes no ato político-cultural: a Orquestra de Tambores de Alagoas, o afoxé Odô Iyá (Casa de Iemanjá), o afoxé Oju Omin Omorewá, o maracatu Nação A Corte de Airá (Palácio de Airá), o maracatu Abassá de Angola (Abassa de Oiá Balé), o Coletivo Afro-Caeté, o Ilê Axé de Oxum Pandá, o Quilombo Jacintinho, o Quintal Cultural (Bom Parto), o Núcleo de Cultura da Zona Sul e outros grupos.
As homenagens à Iemanjá também continuaram no sábado (12.12) com a abertura da exposição coletiva “Encanto das Águas” com dez ensaios fotográficos no Museu da Imagem e do Som (Misa), coordenado pela Casa de Iemanjá e por Sandreana Melo do Laboratório de Antropologia Visual em Alagoas (Aval).
O evento reuniu adeptos das religiões de matrizes africanas, pesquisadores, estudantes de várias áreas e integrantes de outros segmentos afros que participaram do debate sobre “A diversidade religiosa e os Direitos Humanos” e também prestigiaram o lançamento do documentário etnográfico Eruyá, de Juliana Barreto e Thiago Bianchetti.
Viva a rainha do mar! “É água no mar, é maré cheia ô. Mareia ô, mareia”. Axé!
Fonte: Coluna Axé - jornal Tribuna Independente (15.12.09)
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