domingo, 30 de outubro de 2011

Mobilização sobre a Doença Falciforme

Na última quinta-feira (27.10), no Calçadão do Comércio de Maceió teve Mobilização de conscientização sobre a Doença Falciforme, com distribuição de folders e explanações sobre sintomas e formas de diagnóstico. A atividade foi promovida pela Associação de Pessoas com Hemoglobinopatias de Alagoas (Aphal), Hemocentro de Alagoas (Hemoal) em parceria com a médica e Vereadora Fátima Santiago (PP).

Trata-se de uma doença hereditária não contagiosa e que não possui cura, detectada através do exame eletroforese de hemoglobina ou exame de DNA, e até mesmo no teste do pezinho. Provoca a deformação das hemácias (células que dá a cor vermelha ao sangue e tem a função de transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos) com o formato mutante, semelhante a uma meia lua ou foice tem dificuldade de se locomover nos vasos sanguíneos e possui vida útil limitada.

Dentre os principais sintomas encontram-se: anemia comum, fadiga, fraqueza, palidez, dificuldade de concentração e vertigens. Nos casos mais graves, pode causar hemorragia, descolamento retiniano, priapismo, acidente vascular cerebral, enfarte, calcificações em ossos com dores agudas, insuficiência renal e pulmonar. Em crianças, pode haver inchaço nas mãos e nos pés, crises de dores e aumento drástico no número de infecções; são muitos magras e possuem problemas de crescimento.












2 comentários:

  1. Olá Helcí!
    A doença falciforme tem cura, sim! Transplante de medula óssea, que já curou uns dez pacientes no Brasil. Na França, o TMO para pessoas com DF já é uma rotina.

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  2. Poxa, Dalmo Oliveira. Que ótima notícia, não sabia ... ailás, tem muita gente que não faz nem ideia que a doença existe. Percebemos isso durante a mobilização.

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