O Estado de Alagoas passou por uma semana de chuva intensa, representando uma média de 370 mm, do total de 380 mm previstos para o mês de maio; 1/4 do esperando para o ano inteiro e mais do que na cheia de 2010.
Foram registrados vários casos de deslizamentos de barreiras, queda de árvores e o aumento no volume dos rios e das lagoas Mundaú e Manguaba. De acordo com a Defesa Civil Estadual são mais de 3 mil famílias afetadas diretamente e boa parte precisou ser retirada de casa por causa da inundação ou do risco de deslizamento de encostas ou desabamento do imóvel.
Ao todo, são 22 municípios afetados, com 553 famílias desabrigadas, 1778 desalojadas e 750 relocadas de moradia (em Marechal Deodoro). Na capital, quatro pessoas morreram e outras quatro permanecem desaparecidas depois de um soterramento. O Governo de Alagoas firmou o compromisso com a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) para executar um plano de ação na recomposição das cidades, com limpeza das ruas e assistência às famílias; além de monitoramento 24h dos desastres.
O Governador Renan Filho pediu ao Presidente Michel Temer recursos financeiros para executar o programa de contenção contra enchentes. Já o Governo Federal garantiu que todos municípios que anunciaram situação de emergência e/ou de calamidade pública serão atendidas independente de bandeira partidária.
Nesse momento delicado e de desesperança, a solidariedade é fundamental para amenizar o sofrimento das famílias. Faça a doação de roupas, cobertores, colchonetes, material de higiene pessoal, alimentos e até de água potável. Em Maceió, existem vários pontos de arrecadação: Cruz Vermelha, Igreja dos Capuchinhos, Igreja Batista do Pinheiro, Supermercado Extra e Maceió Shopping. E também, na Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) localizada na Rua Comendador Calaça, nº 1399 – Poço, no horário de 8h às 18h, mais informações pelo telefone (82) 3315-1030.
Fonte: Coluna Axé – 443ª edição – Jornal Tribuna Independente (30/05 a 05/06/17) / COJIRA-AL / Editora: Helciane Angélica / Contato: cojira.al@gmail.com
Foram registrados vários casos de deslizamentos de barreiras, queda de árvores e o aumento no volume dos rios e das lagoas Mundaú e Manguaba. De acordo com a Defesa Civil Estadual são mais de 3 mil famílias afetadas diretamente e boa parte precisou ser retirada de casa por causa da inundação ou do risco de deslizamento de encostas ou desabamento do imóvel.
Ao todo, são 22 municípios afetados, com 553 famílias desabrigadas, 1778 desalojadas e 750 relocadas de moradia (em Marechal Deodoro). Na capital, quatro pessoas morreram e outras quatro permanecem desaparecidas depois de um soterramento. O Governo de Alagoas firmou o compromisso com a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) para executar um plano de ação na recomposição das cidades, com limpeza das ruas e assistência às famílias; além de monitoramento 24h dos desastres.
O Governador Renan Filho pediu ao Presidente Michel Temer recursos financeiros para executar o programa de contenção contra enchentes. Já o Governo Federal garantiu que todos municípios que anunciaram situação de emergência e/ou de calamidade pública serão atendidas independente de bandeira partidária.
Nesse momento delicado e de desesperança, a solidariedade é fundamental para amenizar o sofrimento das famílias. Faça a doação de roupas, cobertores, colchonetes, material de higiene pessoal, alimentos e até de água potável. Em Maceió, existem vários pontos de arrecadação: Cruz Vermelha, Igreja dos Capuchinhos, Igreja Batista do Pinheiro, Supermercado Extra e Maceió Shopping. E também, na Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) localizada na Rua Comendador Calaça, nº 1399 – Poço, no horário de 8h às 18h, mais informações pelo telefone (82) 3315-1030.
Fonte: Coluna Axé – 443ª edição – Jornal Tribuna Independente (30/05 a 05/06/17) / COJIRA-AL / Editora: Helciane Angélica / Contato: cojira.al@gmail.com