segunda-feira, 31 de maio de 2010

Domingão em família

Ontem (30.05) ainda foi de comemoração pelo meu niver de 26 anos, como meu irmão e cunhadinha não puderam me ver na quarta-feira devido ao trabalho e estudos. Eles resolveram me proporcionar um belo domingo de lazer, ainda bem que tivemos um dia ensolarado!

O passeio teve como destino o litoral sul de Alagoas, que começou em um barzinho no povoado da Massagueira às margens da lagoa Manguaba. Depois seguimos até o mirante do Gunga para tirar foto e ver aquela paisagem belíssima, almoçamos em um restaurante (não lembro o nome) que fica em uma estradinha perto da ponte do Roteiro. E para encerrar em grande estilo, um banho de mar para renovar as energias na linda Praia do Francês, um paraíso que adorooo.

Vejam algumas das fotos, que comprovam a boa experiência de chutar o pau barraco e de me entregar ao descanso. Quando puder faça também!


domingo, 30 de maio de 2010

Tarefas

Foto tirada pela baiana Vânia Dias, na Ilha de Itamaracá (PE).


Por mais que lhe falem de tristeza ... prossiga sorrindo.

Por mais que lhe demonstrem rancor ... prossiga perdoando.

Por mais que lhe tragam decepções ... prossiga confiando.

Por mais que o ameacem de fracasso ... prossiga apostando na vitória.

Por mais que lhe apontem erros ... prossiga com os seus acertos.

Por mais que discursem sobre a ingratidão ... prossiga ajudando.

Por mais que noticiem a miséria ... prossiga crendo na prosperidade.

Por mais que lhe mostrem destruições ... prossiga na construção.

Por mais que lhe acenem doenças ... prossiga vibrando saúde.

Por mais que exibam ignorância ... prossiga exercitando sua inteligência.

Por mais que o assustem com a velhice ... prossiga sentindo-se jovem.

Por mais que plantem o mal ... prossiga semeando o bem.

Por mais que lhe contem mentiras ... prossiga na sua verdade.

Por mais difícil que lhe pareçam essas tarefas, prossiga acreditando na capacidade que Deus lhe deu para cumpri-las.

(Desconheço a autoria)

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Bastidores: Niver - 26 anos

Surpresa no trabalho! Adorooo

Cadê o fôlego?! Esqueceram que eu sou asmática?!

Exageraram nas velas, colocaram 46. kkkkk

Povo da CPT-AL, muito massa!

Corta, corta ... fatia de bolo para todo mundo!

Chegando em casa ... olha a surpresa que o meu goiano fez. Obrigada Leandro, adorei! Desse jeito fico mais apaixonada. kkkk

Benção da vó materna, para ter juízo. Tô precisando! kkkk

Simplicidade e o carinho de sempre.

Famíliaaaaaaaaaa!

Celebrar a vida, sempre!

Olha a pose, acho que serve até para um catálogo de bolos. :P

Pedaço especial para mamãe querida!

A amiga e jornalista Cibelle, na área!

Celinha e Karla também! Pena que a turma estava incompleta, mas outras oportunidades virão.

Digo logo, não foi festa ... mas, o bolo de chocolate não pode faltar.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Idade nova


"O amanhã é conquista de hoje"
(Sônia Marina L.R.C Durão)



Hoje, 26 de maio, completo 26 anos! Confesso que adoro fazer idade nova e ainda não tenho vergonha de dizer a idade, aliás, acho que nunca terei.

A idade nada mais é que um simples número, a quantidade de anos de vida que você tem, mas acima de tudo o tempo dos ciclos reiniciados.

Hoje é dia de rever os aprendizados, conquistas e novos desafios. E de agradecer por tudo, principalmente, pelo carinho dos familiares e amigos.

Felicidade sempre para tod@s!!!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Herança africana

Por: Helciane Angélica


"Sou de lá, de África! Se eu não sou de lá, os meus pais são de lá. Sou de lá, de África! Se eu não sou de lá, os meus avós são de lá. Sou de lá, de África! Se eu não sou de lá, os meus ancestrais são de lá.” – cântico afro de domínio popular, utilizado nos encontros dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (APN’s). Essa música representa muito bem, a forte influência do continente africano no País, seja na culinária, na ginga, ritmo musical, danças, nas palavras que tem raiz africana e até no jeito alegre de ser – tudo impregnado e que muita gente faz questão de esquecer.

O dia 25 de maio, Dia da África, se comemora a fundação da Organização da Unidade Africana (OUA), hoje União Africana. O continente africano possui 53 países, é o segundo mais populoso e mais extenso depois da Ásia. Estabelecida em 1963, a data simboliza a luta e o combate dos povos do continente africano pela sua independência e emancipação, além claro, de criar as condições necessárias para a construção de um futuro melhor, socialmente e economicamente, para as novas gerações.

Diante da importância, os estudantes africanos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) promovem todos os anos uma programação político-cultural e recreativa no Campus Maceió. Até o dia 29 de maio, serão realizadas várias atividades com o intuito de divulgar as raízes africanas e buscando uma interação entre os povos africanos e brasileiros. O evento contará com a participação efetiva dos estudantes recém-chegados e das faculdades privadas do Estado, além de professores e técnicos e a comunidade alagoana.

O Museu Afro Brasil – Organização Social de Cultura e a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, também terá uma programação especial, com a presença de representantes de países africanos, com o objetivo de discutir assuntos relevantes do contexto social, econômico, religioso e cultural que compõem a diversidade do Continente. Também serão inauguradas três exposições fotográficas, com curadoria de Emanoel Araujo, Diretor-Curador do Museu Afro Brasil: “Isto foi o Ngola: Isto é a África”, de José Redinha, “Zeladores de Voduns e outras Entidades do Benin ao Maranhão”, de Márcio Vasconcelos e “A África em Cartões Postais”.

Precisamos investir ainda mais na formação e conscientização étnica, a Lei 10.639/03 deve ser realmente cumprida, levar para as salas de aulas as informações sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, só assim iremos diminuir os estereótipos e investir no respeito à diversidade. O Brasil tem sangue e alma africana, mas o racismo existe e precisamos agir!


Fonte: edição nº100 da Coluna Axé - Tribuna Independente (25.05.10)

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Alguns registros: 3º Congresso Nacional da CPT

Alinhar ao centroO 3º Congresso Nacional da CPT ocorreu de 17 a 21 de maio na cidade de Montes Claros em Minas Gerais.

A delegação alagoana foi preparada para discutir o tema "Biomas, Territórios e Diversidade Camponesa" e comparilhar suas experiências.

Foram quase 20 horas na estrada, mas não faltou conversa e alegria.

O povo resenhava até com a paisagem, olha só, nomearam a escultura natural como "Monumento ao negão". kkkkkk

Em algum lugar do Estado da Bahia, uma capelinha no alto do morro ... só fiquei imaginando as velhinhas subindo a escadaria. Mas, quem tem fé, tem tudo!

Equipe de comunicação do Congresso Nacional ... se não fosse essa mancha no rosto da Cristiane Passos (assessoria da CPT-Nacional), a foto tinha ficado massa. Meu único registro da equipe completa.

Reunião de planejamento das ações da equipe de comunicação ... um bom aprendizado e troca de conhecimentos profissionais.

Finalmente pude conhecer o Presidente Nacional da CPT, Dom Ladislau Biernaski

Eu e a minha querida amiga Lana Mendes, advogada da CPT e uma mulher guerreira. Essa é dos times das baixinhas invocadas. :)

Celebração em homenagem aos mártires (20.05.10)

Os companheiros da CPT-AL: Careca, Alexsandra, Heloisa e Lana

Para mim, foi o momento mais emocionante do evento ... um verdadeiro ato político-ecumênico!

Olha aí, o meu chefinho Carlos Lima todo sorridente no meio da multidão.

Foi a homenagem a todas aquelas pessoas que deram suas vidas por um Brasil melhor e justo.

O Congresso reuniu pessoas de norte ao sul do País, uma verdadeira diversidade cultural!

Além dos camponeses, também tinham indígenas, quilombolas, ribeirinhos, religiosos, pesquisadores e até estrangeiros.

Tenda dos mártires, um espaço da lembrança e renovação da luta campesina!

Foi um congresso incrível, para tirar as amarras do conhecimento e conviver ainda mais com diferentes realidades e culturas.

Confira outras informações no blog da CPT-AL e no site www.cptnacional.org.br.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Violência contra o negro

Por: Helciane Angélica

A confirmação de que os jovens negros e pobres tem mais chances de serem assassinados não faz mais parte apenas da teoria, e sim, das estatísticas! De acordo com o “Mapa da Violência 2010: Anatomia de Homicídios no Brasil” apresentado em março deste ano, numa série histórica de cinco anos foi quantificado que o risco de um jovem negro ser vítima de homicídio no País é 130% maior do que o de branco.

Essa situação não é diferente quando se analisam todas as faixas etárias, o número de vítimas brancas passou de 18.852 para 14.308, o que significa uma redução de 24, 1%. Já entre os negros, o número de mortes saiu de 26.915 para 30.193, um crescimento de 12,2%. Para cada branco assassinado morrem 2,2 negros no País, enfim, isso significa que morrem no Brasil 107,6% mais negros do que brancos.

Recentemente, a sociedade brasileira ficou chocada com as mortes de um moto-boy e de um aposentado – ambos negros, que moravam em São Paulo. O moto-boy Alexandre Menezes dos Santos, 25, foi morto na porta de casa após apanhar dos policias militares, as pancadas foram tão fortes que só pararam até a perda da consciência, mesmo ele não estando com arma e mãe aos prantos observando tudo. O aposentado Domingos Conceição dos Santos de 47 anos, levou um tiro na cabeça em uma agência bancária, quando tentou passar pela porta giratória. Após várias tentativas e mesmo afirmando a existência de um marca-passo no coração, o segurança pensou que ele era um assaltante.

Coincidência ou não, durante esta semana onde se “comemorava” a realidade do Brasil pós Lei Áurea muitos eventos abordaram a segurança pública e a violência contra os negros. Foi o caso do 7º Ato Ufal em Defesa da Vida, que chamou a atenção da sociedade alagoana fazendo a exposição de 2000 pares de calçados que representam o número de mortos, além ter apresentações culturais e a mesa redonda “As faces da violência étnicorracial”. E também da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial em parceria com os Ministérios da Justiça e das Relações Exteriores realizou em Brasília, um seminário de 12 a 14 de maio sobre as relações dos órgãos de Segurança Pública com negros, povos indígenas. Estiveram presentes cerca de 150 especialistas, técnicos, professores, gestores de políticas públicas da área de direitos humanos, além de policiais militares, civis, bombeiros e representantes do movimento social que trabalham com questões ligadas à juventude.

A PM ainda continua vendo os negros como suspeitos preferenciais, infelizmente, o racismo institucional ainda é forte, prevalecendo cotidianamente a frase: “Negro parado é suspeito, negro correndo é ladrão!”. Até quando?!


Fonte: Coluna Axé - Jornal Tribuna Independente (18.05.10)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

13 de maio - CARTA AOS JORNALISTAS


Por um jornalismo que respeite os direitos humanos e a diversidade étnicorracial!


Maceió, 13 de maio de 2010


No dia 13 de maio de 1888, determinou-se a Abolição da Escravidão no Brasil, país que foi líder na realização do tráfico de escravos e que manteve por mais tempo o trabalho forçado. Mais de 15 milhões de pessoas foram retiradas do continente africano, e as justificativas para mantê-las escravizadas eram que estavam amaldiçoadas e pertenciam a povos inferiores. Sendo assim, vários reinos e famílias foram destruídos. Com a assinatura da Lei Áurea, os negros e as negras livres tiveram como herança a falta de formação educacional e profissional, habitações precárias e dificuldades financeiras. Eis uma mancha expressiva na nossa História!

O movimento social negro adotou o dia 13 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Racismo – dedicado às atividades reflexivas que promovam o debate sobre o cotidiano da população afro-descendente e também às apresentações artísticas que exaltam o legado africano deixado na cultura brasileira. Além disso, os coletivos que discutem as questões étnicorraciais no movimento sindical também contribuem para a propagação de novos paradigmas em diversas áreas.

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-AL) vinculada ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas (Sindjornal) foi instalada no dia 24 de novembro de 2007. Por meio do seu blog, twitter, informes afros e a Coluna Axé (veículo semanal que completa dois anos nesta quinta-feira, no jornal Tribuna Independente) vem contribuindo para a interlocução entre os segmentos afros e os meios de comunicação, além de promover a ampliação de pautas que abordem a cultura afro-brasileira e a conjuntura da população afro-descendente durante todo o ano.

Porém, atualmente, os nossos principais desafios são: a sensibilização dos profissionais sobre a temática, especialmente os que estão no dia a dia das redações; a avaliação crítica quanto à existência do racismo e assédio moral nos locais de trabalho; além da conscientização sobre as consequências das expressões preconceituosas nos veículos de comunicação.

Devemos por questão de ética e respeito evitar os termos racistas. Dentre os exemplos que são propagados podemos citar: ‘lista negra’, ‘línguas negras’, ‘a coisa tá preta’, ‘buraco negro’ (sem conotação científica), ‘páginas negras da história’, ‘samba do crioulo doido’ e vários outros.

De acordo com o Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, é dever dos profissionais “combater a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, econômicos, políticos, religiosos, de gênero, raciais, de orientação sexual, condição física ou mental, ou de qualquer outra natureza” (Cap. 2 / Artº 6º / XIV) e “não podem usar o jornalismo para incitar a violência, a intolerância, o arbítrio e o crime” (Cap. 2 / Artº 7º / V).

Também gostaríamos de lembrá-los(las) que “praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional” é crime previsto na Lei nº9.459 de 13 de maio de 1997, tem pena de reclusão de um a três anos e multa; caso o crime seja “cometido por intermédio dos meios de comunicação social ou publicação de qualquer natureza”, a pena pode chegar a cinco anos de reclusão e mais multa.

Nós vivemos 122 anos de abolição inacabada e que traz consequências até hoje! Os estereótipos existem para ampliar o preconceito e desconstruir a sociedade. Os afro-descendentes (negros e pardos) representam hoje mais da metade da população brasileira, ajudaram a formar a cultura deste país, além de contribuir decisivamente para o desenvolvimento sócio-político e econômico.

A COJIRA-AL luta por um jornalismo ético, que contribua para a transformação social e respeite a diversidade étnicorracial, de credos e de gênero! Seguimos em frente, e temos como espelhos os guerreiros quilombolas que enfrentaram seus medos e vários obstáculos em busca de liberdade. Axé!

Atenciosamente,


Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial em Alagoas
cojira.al@gmail.com / www.cojira-al.blogspot.com / twitter: @cojiraal

terça-feira, 11 de maio de 2010

A falsa abolição

Por: Helciane Angélica

No dia 13 de maio se “comemora” a abolição da escravatura, que em 2010 faz 122 anos. O Brasil foi o último país a proibir o negócio de tráfico de negros africanos e o que se manteve mais tempo com a escravidão. Com o fim da reclusão escravocrata e a assinatura da Lei Áurea, os negros e negras livres tiveram como herança a falta de formação profissional, habitações precárias e dificuldades financeiras; a partir daí, a missão passou a ser a luta constante pela garantia dos direitos que todos os cidadãos devem ter.

O movimento social negro adotou essa data como o Dia Nacional de Combate ao Racismo – um dia dedicado às atividades reflexivas, que promovam o debate sobre o cotidiano da população afrodescendente e também para as apresentações artísticas que exaltam o legado africano deixado na cultura brasileira.

Porém, recentemente uma proposta absurda chamou a atenção de ativistas e autoridades, o jornalista Eduardo Banks sugeriu a mudança da Lei Áurea, para permitir a indenização em dinheiro dos antigos proprietários de escravos por que teriam sido “lesados no seu direito de posse”. A proposta foi apresentada à Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados do Rio de Janeiro, que foi rejeitada sem discussão pelo deputado Paulo Pimenta (PT), com base no Regimento Interno da Casa.

Não há possibilidade nenhuma de caracterizar o ser humano que realizava trabalhos forçados, em situações deploráveis, na condição de escravo como propriedade protegida por lei. Dessa forma, a proposta não será discutida no âmbito desta Casa”, disse Pimenta. Mas, a história não deve terminar assim tão facilmente, Banks promete recorrer e insistirá na defesa de sua ideia e vai procurar outros deputados componentes da CLP e pedir que recorram ao plenário.

O movimento para indenizar fazendeiros e senhores de escravos é antigo, ocorreu já na República, quando o então ministro da Fazenda Rui Barbosa em 1891, foi pressionado a queimar os arquivos sobre a escravidão, e assim destruir as provas do crime, e acabar com essa mancha em nosso País. Mais de 15 milhões de pessoas foram retiradas do continente africano, e as justificativas para mantê-las escravizadas eram que estavam amaldiçoados e pertenciam a povos inferiores, sendo assim, vários reinos e famílias foram destruídas.

Esse episódio vergonhoso da nossa história não deve ser esquecido, devemos lembrarmos-nos dos guerreiros quilombolas que enfrentaram seus medos e vários obstáculos em busca de liberdade. Muito sangue já foi derramado, e até hoje os afro-descendentes sofrem com as consequências. A luta continua... por justiça, igualdade racial e acima de tudo respeito! Axé!


Fonte:Coluna Axé - Jornal Tribuna Independente (11.05.10)

domingo, 9 de maio de 2010

Dia das mães


Almoço especial com a minha mainha Marinalva e o maninho Helquias. Fotinha tirada por um simpático garçom na Vila Borghese (comida italiana e pizzaria)


Dia das mães é todo dia! E o segundo domingo de maio só serve para intensificar as vendas e favorecer o capitalismo selvagem! As frases são clichês, mas representam a mais pura verdade.

Pior, que tem muita gente que esquece realmente de homenageá-la cotidianamente. Dar aquele abraço apertado, um cheiro no cangote e demonstrar o quanto essa pessoinha é especial em nossas vidas.

A minha mãe, na verdade é a minha super pãe (pai + mãe)! Me deu carinho, recursos materiais e o mais importante: valores éticos para a vida. Minha admiração e gratidão é eterna!

Parabéns a todas às mães / mamães / mainhas do planeta!