quinta-feira, 30 de junho de 2011

Cojira-AL debate o Estatuto da Igualdade Racial

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira) do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Alagoas (Sindjornal) promove no próximo sábado (2 de julho), um encontro de formação sobre o Estatuto da Igualdade Racial, aprovado em 2010. O evento acontece das 9h às 12h, na sede do sindicato, tendo como palestrante Helcias Pereira, coordenador nacional de formação dos Agentes de Pastoral Negros do Brasil (Apns) e conselheiro titular do Conselho Nacional de Promoção da igualdade Racial (Cnpir).

Segundo informou a presidente do Sindjornal, Valdice Gomes, o objetivo é capacitar os jornalistas integrantes da comissão por meio do aprofundamento e atualização em torno do Estatuto da Igualdade Racial, um documento que traz para o mundo jurídico o instituto das ações afirmativas, especialmente, o capítulo que trata dos meios de comunicação. “O estatuto representa um avanço no que se refere às políticas de igualdade racial para a população negra. Mas, poucos brasileiros conhecem o seu teor”, destacou.

Antes da palestra, os integrantes da Cojira se reúnem para discutir entre outros pontos de pauta, como: uma visita às redações para divulgar o Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento, lançado pelo Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio e Janeiro, que tem como finalidade estimular a produção de conteúdos jornalísticos que contribuam para a prevenção, combate e eliminação de todas as formas de manifestação do racismo e discriminação racial.

A iniciativa também visa incentivar a discussão de medidas de combate às desigualdades etnicorraciais no Brasil, com destaque para a população negra, em todos os veículos de comunicação (jornal, revista, televisão, rádio e internet). Também estará em discussão o Curso Gênero, Raça e Etnia para jornalistas, que acontecerá em oito capitais, entre elas Maceió. O evento é uma parceria da Fenaj com a ONU Mulheres, a entidade das Nações Unidas pra a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres.

A Cojira-AL tem como objetivo contribuir para o debate e a reflexão sobre a realidade dos cidadãos afro-descendentes e os mecanismos utilizados pelos meios de comunicação ao abordar as temáticas relacionadas à causa negra. Interligada ao Sindjornal, a comissão existe desde novembro de 2007. Foi o primeiro núcleo do Nordeste a trabalhar as questões étnico-raciais no movimento sindical da categoria. Desde então, vem contribuindo na interlocução entre o movimento negro e a mídia alagoana.


E a estrada, sai?


Serra da Barriga ao fundo (Foto: Helciane Angélica - Arquivo)

O drama da Serra da Barriga, localizada no município de União dos Palmares (AL), em relação a sua bendita estrada de acesso, tá pior que novela mexicana! O local que é o berço histórico da resistência negra e palco de muitas celebrações pela igualdade racial e no combate do racismo em Alagoas, e que tem há quase quatro anos o Parque Memorial Quilombo dos Palmares, vem sofrendo com o descaso político.

Nesta quinta-feira (30.06), acaba o prazo de validade da emenda parlamentar que garante os recursos necessários para efetivar a construção da estrada, onde boa parte ainda é de barro relembrando os tempos árduos da saga quilombola.

Senhor Governador Teotonio Vilela Filho, a comunidade afro-alagoana precisa de mais atenção e o Estado não pode dar as costas aquele Monumento Nacional que tanto atrai turistas de várias partes do Brasil e de outros países!

E o Senhor Presidente da Fundação Cultural Palmares/Ministério da Cultura, Eloi Ferreira de Araújo, também já passou da hora de vir até Alagoas para conferir de perto as reais necessidades de mudanças na área tombada: precisa-se de mais reflorestamento na área; investir na manutenção dos espaços temáticos do Parque Memorial, que estão se destruindo ao longo do tempo sem reparos; os áudios que relatam a história estão quebrados; e outras demandas que surgem a cada dia.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Igualdade Racial é Pra Valer?


Por: Helciane Angélica - Com informações dos organizadores


Acontece nos dias 07 e 08 de julho em União dos Palmares, o “Ìgbà- IV Seminário Afro-Alagoano: “Igualdade Racial é Para Valer?", que prestará homenagem a luta e memória de Abdias Nascimento considerado um dos maiores intelectuais do Movimento Negro Brasileiro, doutor honoris causa pelas Universidades de Brasília, do Rio de Janeiro, da Bahia, professor na Universidade de Nova York", ex-deputado federal e ex-senador da República.

De acordo com a organizadora Arísia Barros – publicitária, professora e coordenadora do projeto Raízes de África – também busca-se estimular a participação social compromissada com o entendimento de que o desenvolvimento sustentável do Brasil transita pelo pressuposto da legitimação de que a equidade humana exige igualdade racial, o respeito as diferenças. O encontro marcará ainda a apresentação do “Diagnóstico para o Desenvolvimento Sustentável dos Remanescentes Quilombolas, em Alagoas”, por representante da Secretaria de Estado da Mulher, da Cidadania e dos Direitos Humanos.

A atividade é organizada pelo Projeto Raízes de Áfricas em parceria com o IPEAFRO, prefeitura de União dos Palmares (Secretaria de Turismo); Federação das Indústrias do Estado de Alagoas; Secretaria de Estado da Mulher, Cidadania e dos Direitos Humanos; Instituto Magna Mater; Secretaria de Cultura de Maceió; Escritório da Fundação Palmares, em Alagoas; Polícia Civil, Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas (Sindjornal) e parcerias individuais.

Para solicitar a ficha de inscrição e a programação envie um e-mail para raizesdeafricas@gmail.com. Contatos: (82) 8827-3656 / 3231-4201. Acesse também: www.cadaminuto.com.br/blog/raizes-da-africa.

A campanha “Igualdade Racial é pra Valer” foi lançada pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade (SEPPIR), quando completou oito anos de funcionamento e convoca todo o povo brasileiro para o combate ao racismo. A iniciativa é motivada pelo Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes, instituído em 2011 pela Organização das Nações Unidas (ONU).


Fonte: Coluna Axé - nº 156 - Jornal Tribuna Independente (28.06.11)

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Mais uma princesinha

Esse ano de 2011, a cegonha veio com tudo!!! Algumas amigas ficaram grávidas, e só agora, tô arrumando tempo para visitar e sentir o cheiro de lavanda nos pequeninos. No último domingo (19.06), fui conhecer a fofinha Maria Laura, filha da minha querida Vanessa Cícera ... amiga de infância, colega de classe na Escola e companheira de muitos momentos na Turma da Xoxa.

Ihhh, nenê dormindo.

Cheguei na hora errada

Mainha foi comigo na visita

Acordouuuuuu!!!!

Juro, não estou apertando ela!!!

"Pô, titia ... quero dormir!"

Muito fofa minha sobrinha! 
"Tá bom de foto!"

"Mamãe me dá peitinho! Tô com fome!"

Que Deus te abençoe, princesa!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Negros na passarela

Por: Helciane Angélica


Pssos firmes, postura, beleza marcante, corpo escultural ... são características primordiais que um ou uma modelo profissional precisa ter para conquistar as passarelas nesse mundo afora. Mas também, existem outros critérios pré-determinados e considerados “mais adequados” onde definem o perfil das pessoas que irão divulgar as novidades do circuito da moda e as coleções de grandes estilistas.

No ano de 2008, o Ministério Público de São Paulo abriu inquérito para investigar uma possível discriminação racial na São Paulo Fashion Week (SPFW), quando apenas 3% dos modelos que participavam do evento eram afro-descendentes, negros ou indígenas. A organização da SPFW teve que assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a estimular as grifes a cumprir uma cota de 10% desses modelos por desfile, porém, esse número vem sendo descumprido e o padrão utilizado é o eurocêntrico.

Logo no primeiro dia de desfiles da SPFW 2011, que ocorreu nos dias 13 a 17 de junho na Bienal do Ibirapuera, o público se deparou com uma manifestação da ONG Educafro, que reivindicava o aumento da cota de modelos negros de 10% para 20%. Em relação ao tema, há muitas discordâncias no meio, e sempre desperta a atenção de vários veículos de comunicação. Nesta semana, o site Famosidades fez várias imagens, notícias e colheu depoimentos de pessoas que atuam na área.

De acordo com o estilista Oskar Metsavaht, da grife Osklen, gostaria de apresentar sua coleção Verão 2012 usando apenas modelos negros na passarela, mas não conseguiu. “Queria fazer com todos negros por uma questão de estética da passarela. Tentei fazer uma coleção só com loiros e não consegui [em uma edição passada da SPFW]. Dentro da passarela, você tem que ter uma estatura, um biótipo. Mas o mais legal foi ter essa diversidade na passarela com negros, brancos, ruivos... Fico lindo!”, afirmou.

O representante da Educafro Frei Davi rebateu: “Com certeza, ele está totalmente equivocado. Se ele quiser, eu coloco na frente dele 100 modelos negros nacionais de padrões internacionais. Hoje, há 30 agências só de casting negro no Brasil!”, contou.

Polêmicas a parte, sendo certa ou errada, as cotas são medidas reparatórias adotadas quando se verifica a ausência de oportunidades, tem muita gente por aí que é belo(a) e talentoso(a), mas pela falta de experiência, deixa de ser contratado(a). Enfim, o discurso de “que todos são iguais” na prática não existe e acontece em vários outros setores. Abaixo a ditadura da moda ... negros, brancos, amarelos, indígenas, gordinhos, portadores de necessidades especiais – todos são consumidores e precisam ser valorizados e valorizadas!


Fonte: Coluna Axé - nº 155 - Jornal Tribuna Independente (21.06.11)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Por que os jornalistas estão adoecendo mais???

Por: Elaine Tavares - Jornalista  / JornalJá de Porto Alegre-RS




O psicólogo, professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, Roberto Heloani, conseguiu levantar um perfil devastador sobre como vivem os jornalistas e por que adoecem. O trabalho ouviu dezenas de profissionais de São Paulo e Rio de Janeiro, a partir do método de pesquisa quantitativo e qualitativo, envolvendo profissionais de rádio, TV, impresso e assessorias de imprensa. E, apesar da amostragem envolver apenas dois estados brasileiros, o relato imediatamente foi assumido pelos delegados ao Congresso de Santa Catarina – que aconteceu de 23 a 25 de julho – evidenciando assim que esta é uma situação que se expressa em todo o país.
Segundo Heloani, a mídia é um setor que transforma o imaginário popular, cria mitos e consolida inverdades. Uma delas diz respeito à própria visão do que seja o jornalista. Quem vê a televisão, por exemplo, pode criar a imagem deformada de que a vida do jornalista é de puro glamour. A pesquisa de Roberto tira o véu que encobre essa realidade e revela um drama digno de Shakespeare. Deixa claro que, assim como a absoluta maioria é completamente apaixonada pelo que faz, ao mesmo tempo está em sofrimento pelo que faz, o que na prática quer dizer que, amando o jornalismo, eles não se sentem fazendo esse jornalismo que amam, sendo obrigados a realizar outra coisa, a qual odeiam. Daí a doença!
Um dado interessante da pesquisa é que a maioria do pessoal que trabalha no jornalismo é formada por mulheres e, entre elas, a maioria é solteira, pelo simples fato de que é muito difícil encontrar um parceiro que consiga compreender o ritmo e os horários da profissão. Nesse caso, a solidão e a frustração acerca de uma relação amorosa bem sucedida também viram foco de doença.

O aumento da multifunção

Heloani percebeu que as empresas de comunicação atualmente tendem a contratar pessoas mais jovens, provocando uma guerra entre gerações dentro das empresas. Como os mais velhos não tem mais saúde para acompanhar o ritmo frenético imposto pelo capital, os patrões apostam nos jovens, que ainda tem saúde e são completamente despolitizados. Porque estão começando e querem mostrar trabalho, eles aceitam tudo e, de quebra, não gostam de política ou sindicato, o que provoca o enfraquecimento da entidade de luta dos trabalhadores. "Os patrões adoram porque eles não dão trabalho."
Outro elemento importante desta "jovialização" da profissão é o desaparecimento gradual do jornalismo investigativo. Como os jornalistas são muito jovens, eles não têm toda uma bagagem de conhecimento e experiência para adentrar por estas veredas. Isso aparece também no fato de que a procura por universidades tradicionais caiu muito. USP, Metodista ou Cásper Líbero (no caso de São Paulo) perdem feio para as "uni", que são as dezenas de faculdades privadas que assomam pelo país afora. "É uma formação muitas vezes sem qualidade, o que aumenta a falta de senso crítico do jornalista e o torna mais propenso a ser manipulado." Assim, os jovens vão chegando, criando aversão pelos "velhos", fazendo mil e uma funções e afundando a profissão.
Um exemplo disso é o aumento da multifunção entre os jornalistas mais novos. Eles acabam naturalizando a ideia de que podem fazer tudo, filmar, dirigir, iluminar, escrever, editar, blogar etc... A jornada de trabalho, que pela lei seria de cinco horas, nos dois estados pesquisados não é menos que 12 horas. Há um excesso vertiginoso.

Doença é consequência natural

Para os mais velhos, além da cobrança diária por "atualização e flexibilidade", há sempre o estresse gerado pelo medo de perder o emprego. Conforme a pesquisa, os jornalistas estão sempre envolvidos com uma espécie de "plano B", o que pode causa muitos danos a saúde física e mental. Não é sem razão que a maioria dos entrevistados não ultrapasse a barreira dos 20 anos na profissão. "Eles fatalmente adoecem, não aguentam."
O assédio moral que toda essa situação causa não é pouca coisa. Colocados diante da agilidade dos novos tempos, da necessidade da multifunção, de fazer milhares de cursos, de realizar tantas funções, as pessoas reprimem emoções demais, que acabam explodindo no corpo. "Se há uma profissão que abraçou mesmo essa ideia de multifunção foi o jornalismo. E aí, o colega vira adversário. A redação vive uma espécie de terrorismo às avessas."
Conforme Heloani, esta estratégia patronal de exigir que todos saibam um pouco de tudo nada mais é do que a proposta bem clara de que todos são absolutamente substituíveis. A partir daí o profissional vive um medo constante, se qualquer um pode fazer o que ele faz, ele pode ser demitido a qualquer momento. "Por isso os problemas de ordem cardiovascular são muito frequentes. Hoje, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVCs) e o fenômeno da morte súbita começam a aparecer de forma assustadora, além da sistemática dependência química".
O trabalho realizado por Roberto Heloani verificou que, nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, 93% dos jornalistas já não tem carteira assinada ou contrato. Isso é outra fonte de estresse. Não bastasse a insegurança laboral, o trabalhador ainda é deixado sozinho em situações de risco nas investigações e até na questão judicial. Premidos por toda essa gama de dificuldades, os jornalistas não têm tempo para a família, não conseguem ler, não se dedicam ao lazer, não fazem atividades físicas, não ficam com os filhos. Com este cenário, a doença é consequência natural.

Transformados em sócios-cotistas

O jornalista ganha muito mal, vive submetido a um ambiente competitivo ao extremo, diante de uma cotidiana falta de estrutura e ainda precisa se equilibrar na corda bamba das relações de poder dos veículos. No mais das vezes, estes trabalhadores não têm vida pessoal e toda a sua interação social só se realiza no trabalho. Segundo Heloani, 80% dos profissionais pesquisados tem estresse e 24,4% estão na fase da exaustão, o que significa que de cada quatro jornalistas, um está prestes a ter de ser internado num hospital por conta da carga emocional e física causada pelo trabalho.
Doenças como síndrome do pânico, angústia e depressão são recorrentes e há os que até pensam em suicídio para fugir desta tortura, situação mais comum entre os homens. O resultado deste quadro aterrador, ao ser apresentado aos jornalistas, levou a uma conclusão óbvia. As saídas que os jornalistas encontram para enfrentar seus terrores já não podem mais ser individuais. Elas não dão conta, são insuficientes.
Para Heloani, mesmo entre os jovens, que se acham indestrutíveis, já se pode notar uma mudança de comportamento na medida em que também vão adoecendo por conta das pressões. "As saídas coletivas são as únicas que podem ter alguma eficácia", diz ele. Quanto a isso, o presidente do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina, Rubens Lunge, não tem dúvidas. "É só amparado pelo sindicato, em ações coletivas, que os jornalistas encontrarão forças para mudar esse quadro."
Rubens conta da emoção vivida por uma jornalista na cidade de Sombrio, no interior do estado, quando, depois de várias denúncias sobre sobrecarga de trabalho, ele apareceu para verificar. "Ela chorava e dizia, `Não acredito que o sindicato veio´. Pois o sindicato foi e sempre irá porque só juntos podemos mudar tudo isso." Rubens ainda lembra dos famosos pescoções, praticados por jornais de Santa Catarina, que levam os trabalhadores a se internarem nas empresas por quase dois dias, sem poder ver os filhos, submetidos a pressão, sem dormir. "Isso sem contar as fraudes, como as de alguns jornais catarinenses que não têm qualquer empregado. Todos são transformados em sócios-cotistas. Assim, ou se matam de trabalhar, ou não recebem um tostão."

domingo, 19 de junho de 2011

Princesa Sofia

Ontem (18.06) fui para Paripueira/AL conhecer a pequena Sofia: a filhinha do meu primo Alexandre com sua esposa Elysiane, a primeira netinha da minha tia Socorro que está babandooooo, e a segunda bisneta da minha avó Nina.

É, a família materna tá crescendo e a minha mãe continua desejando os netinhos dela. kkkkkkkkkk

Confira algumas fotos da princesinha!!!


Oiii, quem é você? Eu sou a Sofia!

Minha mãe, a tia-avó, só de olho na pequena para não virar.

A mamãe Elysiane e Tia Nete, também estão de olho!

Mainha e Quias, só babando!
 
Eita colinho bommm.

Tô com fome! Quero comerrrr!

E o meu neto ou neta, quando vem?!

Já mamei, tomei banho e estou mais linda!

Não resisti, quero tirar foto com a Sofia!

Deixa eu treinar um pouquinho.

Tão fofinha, quero uma assim pra mim!

Zzzzzzzzzzzzzzzzz

sábado, 18 de junho de 2011

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Documentário: Abdias Nascimento

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira) do Rio de Janeiro lançou no dia 10 de maio de 2011, o Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento e fez uma belíssima homenagem com a produção de um documentário. O líder negro já estava internado e ninguém imaginaria que aquela cerimônia histórica e carregada de emoção seria a última homenagem ao ex-senador em vida.

Confira abaixo o vídeo produzido e editado pelo CULTNE Acervo Digital da Cultura Negra e exibido durante o lançamento do Prêmio Nacional Jornalista Abdias Nascimento. As inscrições seguem até o dia 19 de agosto.

Confira outras informações sobre o prêmio no site: http://www.premioabdiasnascimento.org.br/


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Idosos ativos


O dia 15 de junho foi declarado pela Rede Internacional de Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa – INPEA (The International Network for the Prevention of Elder Abuse), em parceria com a Organização das Nações Unidas, como o Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa.

Em Maceió, a Pastoral da Pessoa Idosa em conjunto com outras instituições realizaram uma grande caminhada com o tema “Juntos, por mais respeito, qualidade de vida, dignidade e esperança para as pessoas idosas” pelas ruas do Centro de Maceió. Também, teve verificação de pressão arterial e glicemia, além de muita alegria e várias apresentações culturais na Praça dos Martírios.

Foi uma atividade maravilhosa, me divertir bastante com a quadrilha matuta e sempre fico abismada com a energia de muitos idosos e idosas ... confesso, quero chegar na idade deles com essa disposição!

Essa é só mais uma data para lembrar de investir em políticas públicas para às pessoas idosas. Mas, o respeito, amor e a garantia que o envelhecimento aconteça com dignidade é uma missão constante a ser exercida por toda a sociedade.


Confira alguns momentos que registrei no celular.
























quarta-feira, 15 de junho de 2011

Trabalho infantil

Por: Helciane Angélica
Com informações do manual: Piores Formas de Trabalho Infantil – Um guia para jornalistas, publicado em 2007, pela Agência de Notícias dos Direitos da Infância em parceria com a Organização Internacional do Trabalho



A data 12 de junho é dedicada às denúncias e no desenvolvimento de atividades sobre os efeitos do trabalho nas crianças – é o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil. De acordo com a pesquisa de opinião pública do Ibope no ano de 2006, como ação do Programa de Comunicação para a Erradicação das Piores Formas de Trabalho Infantil, a sociedade brasileira tem a percepção de que a criança desenvolve-se melhor quando estuda e brinca. Porém, ainda é alto o número de crianças em situação de emprego, atuando em serviços domésticos perigosos não remunerados, durante períodos prolongados; em ambientes insalubres, caracterizados por equipamento perigoso ou cargas pesadas; em locais perigosos, etc.

Na maioria das vezes, um dos motivos para começar a trabalhar de forma precoce, é a sobrevivência diante das condições de pobreza e miséria enfrentadas. As crianças são forçadas a assumir responsabilidades, ajudando em casa para que os pais possam trabalhar, ou indo elas mesmas para ganhar dinheiro que irá complementar a renda familiar. A partir daí, outros fatores são desencadeados como o cansaço, dificuldades na escola, problemas de saúde, etc. Na verdade, impede-se a realização de tarefas adequadas à idade, que é de explorar o mundo, experimentar diferentes possibilidades, apropriar-se de conhecimentos e exercitar a imaginação.

A Organização Internacional do Trabalho que até 2016, eliminar todas as piores formas de trabalho infantil e difundir a importância do “trabalho decente”, destacando, que só podem começar a trabalhar a partir dos 14 anos na condição de aprendiz, com registro em carteira como tal, deve também, está freqüentando a escola e sob orientação técnico-profissional de entidade qualificada. Enfim, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que assegurar a garantia dos direitos da criança e do adolescente é dever da família, da sociedade e do Estado.

É preciso investir em políticas públicas eficientes, para garantir a geração de renda para as famílias humildes e no desenvolvimento de ações sócio-culturais e desportivas para nossas crianças cresçam de forma digna, além de desviá-las da criminalidade e do mundo das drogas! Axé!



Fonte: Coluna Axé - nº 154 - Jornal Tribuna Independente (15.06.11)
Excepcionalmente nesta semana, a Coluna Axé foi publicada na quarta-feira.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Bastidores: 14ª Feira Camponesa

Tirei várias fotos na 14ª Feira Camponesa, na Praça da Faculdade em Maceió, que foi realizada pela Comissão Pastoral da Terra nos dias 09 a 11 de junho. Segue abaixo as imagens mais curiosas dos bastidores e as que mais gostei!!!


Cerimônia de abertura - pronunciamento de Carlos Lima, Coordenador Estadual da CPT/AL

Carlos Lima abraçado ao Desembargador Tutmés Airan

Passeio pela feira

Autoridades na Feira Camponesa

Cumprimentos

Feirante/Agricultor

Gercino Filho, Ouvidor Agrário Nacional do INCRA, só na água de coco

Detesto beiju, mas esse tá bonito!

Imagina o peso dessa abóbora?!

Família toda envolvida nas vendas
Mais uma vida ... o início do nascimento de uma ovelha
Vereadora Fátima Santiago na fila para o pé de moleque
Mais compras
Restaurante camponês ... ô cheiro bommmm!!!

Entrevista ao vivo na Rádio Gazeta AM

Que sorriso lindo desse menino ao segurar a ovelhinha que nasceu

Compras até embaixo de chuva

Bingo de um carneiro

Todo mundo marcando

Forrozinhoooo

Ainda tem produto aí?

Assentados apicultores

Chegou  a hora de desmontar a barraca e até a próxima Feira Camponesa!